Se vamos falar de teorias da aprendizagem, que tal fazer isso experimentando alguns instrumentos de estudo que se relacionam com algumas delas.
A elaboração de mapas conceituais a partir dos textos que trabalhamos em sala de aula foi uma atividade muito interessante. Obviamente, dividiu opiniões, afinal, cada um de nós desenvolve perfis de aprendizagem diferentes e a elaboração de mapas conceituais é apenas uma das possibilidades dentre as muitas outras disponíveis para se organizar aprendizagens e conhecimentos.
É mesmo difícil agradar a gregos e troianos, mas em uma coisa podemos concordar: quando nos lançamos a elaborar mapas conceituais vamos materializando os procedimentos que David Ausubel propôs em sua teoria da Aprendizagem Significativa. Aliás, essa foi a primeira questão que apresentei para os estudantes:
Em educação é muito recorrente ouvirmos as seguintes afirmações: “…é preciso que a aprendizagem tenha significado para o aluno; … é preciso partir dos conhecimentos prévios…” mas afinal, como é que se faz isso? A Teoria da Aprendizagem significativa traz importantes contribuições para nossa compreensão sobre os fazeres possíveis.
Obviamente, essa não é a única teoria de aprendizagem que conhecemos. Além disso, quando se fala de educação escolar é possível perceber que várias são as influências que marcam a prática docente. Os textos com os quais trabalhamos o tema deixam isso bem evidente e os mapas conceituais ajudaram a perceber rupturas e aproximações entre as teorias de aprendizagem e as influências dessas na mediação docente.
Esse aqui foi o mapa que eu fiz. Mas já vou logo dizendo, alguns grupos fizeram mapas bem mais interessantes que o meu. 😀
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