Comer, usar o celular e bater papo são coisas proibidas na maioria das salas de aula. Mas na nossa cine-aula tudo era permitido, e até necessário, afinal, assistir a um documentário de mais de 2 horas de duração, numa noite quente de terça-feira, poderia ser um verdadeiro convite à uma sonequinha, recostada no desconfortável braço da cadeira de estudos.
Então, fizemos assim:
Durante a exibição do documentário argentino A Educação Proibida, sugestão dada pelo colegas Wagner, caminhamos para a conclusão das reflexões iniciais de Didática e Práxis 2, onde abordamos diversidade, multiculturalismo e pluralidades de práticas educacionais.
Fizemos isso mascando uva passa, amendoim, pipoca, pirulito e um biscoitinho condimentando de nome engraçado, que é encontrado lá pelas bandas do bairro de Brotas e ainda conversando durante a exibição do filme. E como foi que a conversa não atrapalhou? Usamos uma plataforma de textos colaborativos para fazer uma conversa on line e ainda registrar temas que gostaríamos de aprofundar, conceitos a esclarecer e sugestões de outros materiais interessantes relacionados à temática. Quer ver? Clique aqui!
O acesso à área do bate papo ocorreu por notebooks e celulares conectados na rede aberta UFBA. A participação na plataforma on line não era obrigatória, afinal, é direito de qualquer pessoa simplesmente a assistir ao filme sem outras preocupações, mas de qualquer modo, mostrou-se uma estratégia interessante no aprofundamento das discussões levantadas pela obra audio-visual.
A Educação Proibida [https://www.youtube.com/watch?v=-t60Gc00Bt8]
[youtube https://www.youtube.com/watch?v=-t60Gc00Bt8&w=560&h=315]