A pouco tempo lancei meu livro “Pirâmide da pedagogia hacker [vivências do (in)possível] ”. Como diz ManFilho do @raulhackerclub que “essa obra traz uma visão sistêmica feita por um retrato temporal em que vivemos, oferecendo uma análise holística e profunda dos desafios das gerações presentes frente ao movimento hacker tal qual agentes sociais, econômicos e políticos. Nele vemos práticas, movimentos e conceitos foram decodificados e (re)compilados por meio do meu olhar sensível de educadora (hacker) que explora e desnuda as linhas tênues da vida, da pedagogia e do fenômeno educativo.”
Este livro é uma obra que apresenta os resultados de uma pesquisa sobre o fenômeno educativo em espaços hackers brasileiros, também conhecidos como hackerspaces. Esses espaços são locais físicos onde pessoas interessadas em tecnologia se reúnem para criar, compartilhar e aprender de forma colaborativa e aberta. Eu, Karina Menezes, uma educadora que vivenciei e analisei esses espaços a partir de entrevistas, pesquisas, visitas, entre outros. Proponho o conceito de pirâmide da pedagogia hacker (P2H), que consiste em quatro faces de engajamento que estruturam a educação nesses espaços: uma técnica, uma afetiva, uma idearia e uma política. Este livro é uma contribuição para o debate sobre as possibilidades e os desafios da educação hacker no contexto atual.
Mais sobre esse assunto e um pouco da minha vivência você vai encontrar aqui no blog, no Instagram Pedagohacker (@pedagogiahackerista) | Instagram e comprando meu livro no site: Pirâmide da pedagogia hacker [vivências do (in)possível] | Editora da Universidade Federal da Bahia (ufba.br)